domingo, 23 de novembro de 2008
ele merece um post próprio
realmente personagens secundários podem melhorar muito comédias românticas, dando o tom inverossímil da coisa (que é o que a gente gosta nas novelas também!). por exemplo, um cara todo careta e travado como nosso protagonista Hugh dificilmente moraria com o Spike acima. tudo bem, dificilmente ele conheceria uma atriz de cinema milionária e casaria com ela também. e aqui mais um trecho do Spike para nós:
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
um lugar
Putz, cheguei em casa pensando "é isso! já sei qual é o número 5!", mas aí já esqueci...
she may be the face i cant forget...
enfim, vim escrever sobre outra coisa. uma pérola que vi hoje, e que aliás faz muito sentido: quando o primeiro ministro da comédia romântica encontra a grande rainha do gênero, temos...
... a melhor trilha sonora do mundo! e, aliás, se desconsiderarmos totalmente a história de amor, podemos dizer que o filme cumpre os pre-requisitos básicos que eu e a lili estamos tentando traçar, i. e., C>R (onde C significa o potencial risível do filme, e R o romântico), 2>1 (personagens e atores secundários são melhores que os principais), com o bônus de que esses personagens secundários são legais e esquisitos, andando no mesmo tema de Não-sei-quantos casamentos e um funeral, também com your highness, Mr. Grant.
ainda assim, o encontro salutar dos dois dos maiores atores de comédia romântica de toda a fauna roliúdeana nos traz ainda mais uma coisa. primeiro, a insuportável julia roberts tirando sarro dela mesma. não, não é isso. é simplesmente o fato de que ela não consegue disfarçar aquele sorrisinho de vaca que ela tem - o que faz dela a escolha certa para um filme como Closer - aliado fielmente ao jeitinho canalha do Seu Grant, na iminência de ser pego com aquela prostituta. aquela.
o que, no fim das contas, faz deles o casal perfeito...
she may be the face i cant forget...
não sei se gosto ou não desse filme - não é que nem a casa do lago que eu sei que gosto, mas gostaria de não gostar. eu juro que eu assumiria. por enquanto, eu fico só com a trilha sonora.
ah, e o homemate galês.
ah, lembrei o nome do filme...!
sábado, 15 de novembro de 2008
top 5
Só quero dizer que foi muito difícil achar 5 comédias românticas boas pra fazer um top 5 (aliás, ainda falta uma). Ia ser muito mais fácil fazer um Bottom 5.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Minha mãe quer que eu case
Em mais um caso de protagonista neurótica, temos agora a não-mais-adolescente-ainda-metida-a-santinha Mandy Moore no filme que nomeia o post.
Sua mãe, Diane Keaton, ainda mais chata que a filha, tenta repetir a dose solteirona solitária em 'Alguém tem que ceder'. Só que ela não consegue, e a dupla leva o filme àquele problema recorrente em comédias românticas: a falta de comédia.
A história é a seguinte: a mãe, preocupada porque a filha não consegue achar marido, coloca um anúncio no jornal procurando o homem perfeito. Aí depois de aparecerem tipos dos mais bizarros, como carecas, pessoas com toc, carentes, com cabelo ensebado, latinos, indianos e negros (é, exatamente) aparece o homem ideal. Ele é branco, alto, rico, bonito e bem sucedido. A mãe logo marca um date entre eles, só que surge o porém. O baixista da banda do restaurante vê a movimentação e vai lá ver de qualé. Por algum motivo ele se interessa por aquela situação bizarra, descobre onde a Mandy trabalha e vai lá jogar um papo-mole.
A mocinha então começa a sair com os dois possíveis maridos, para escolher. Um é metido a perfeito, o outro é legal, viúvo e cuida do filhinho. Ele é, aliás, um dos poucos personagens simpáticos do filme, além da irmã mais velha da Mandy, a eterna Lorelai no papel eu-já-não-sou-mais-jovem-só-posso fazer-papel-de-irmã-mais-velha-da-mocinha.
O filme vai se arrastando nesse dilema de qual marido eu escolho, até que o bonzinho descobre que ela anda saindo com os dois e fica puto. Apesar disso ela continua com aquela cara de sonsinha. Enfim, não sei mais o escrever. O filme é tão previsível que até falar sobre ele fica meio previsível. Só posso dizer isso: não vejam.
Pensando bem, até que tem coisinhas pra eu falar. Por que sempre são as mulheres as histéricas desesperadas para casar? Os dois candidatos também parecem estar procurando a mulher ideal, aliás, eles meio que falam isso no filme, mas porque então ela tem que ser a histérica? Estou perguntando, mas sei a resposta. Aquele velho tosco machismo. Tudo bem, comédias românticas não são feitas para investigar as profundezas das pessoas, ou seus dilemas cotidianos. Tudo gira em torno de uma ou outra escolha principal no clímax, lá pela 1 hora e 40 minutos: caso com esse ou com aquele? fico com a bonita ou a inteligente? dou mais uma chance pra pessoa amada ou vou para o aeroporto esperar uma declaração de amor que vai mudar minha vida pra sempre?
Mas existem comédias românticas que são pelo menos engraçadas, e algumas não são tão preconceituosas. Por exemplo, no Clube de leitura da Jane Austen, a comédia romântica mais legal, apesar de o mundo inteiro ser branco, tem uma lésbica bem resolvida! Não é uma polêmica, um drama, é somente uma lésbica como tantas que a gente conhece...
Sua mãe, Diane Keaton, ainda mais chata que a filha, tenta repetir a dose solteirona solitária em 'Alguém tem que ceder'. Só que ela não consegue, e a dupla leva o filme àquele problema recorrente em comédias românticas: a falta de comédia.
A história é a seguinte: a mãe, preocupada porque a filha não consegue achar marido, coloca um anúncio no jornal procurando o homem perfeito. Aí depois de aparecerem tipos dos mais bizarros, como carecas, pessoas com toc, carentes, com cabelo ensebado, latinos, indianos e negros (é, exatamente) aparece o homem ideal. Ele é branco, alto, rico, bonito e bem sucedido. A mãe logo marca um date entre eles, só que surge o porém. O baixista da banda do restaurante vê a movimentação e vai lá ver de qualé. Por algum motivo ele se interessa por aquela situação bizarra, descobre onde a Mandy trabalha e vai lá jogar um papo-mole.
A mocinha então começa a sair com os dois possíveis maridos, para escolher. Um é metido a perfeito, o outro é legal, viúvo e cuida do filhinho. Ele é, aliás, um dos poucos personagens simpáticos do filme, além da irmã mais velha da Mandy, a eterna Lorelai no papel eu-já-não-sou-mais-jovem-só-posso fazer-papel-de-irmã-mais-velha-da-mocinha.
O filme vai se arrastando nesse dilema de qual marido eu escolho, até que o bonzinho descobre que ela anda saindo com os dois e fica puto. Apesar disso ela continua com aquela cara de sonsinha. Enfim, não sei mais o escrever. O filme é tão previsível que até falar sobre ele fica meio previsível. Só posso dizer isso: não vejam.
Pensando bem, até que tem coisinhas pra eu falar. Por que sempre são as mulheres as histéricas desesperadas para casar? Os dois candidatos também parecem estar procurando a mulher ideal, aliás, eles meio que falam isso no filme, mas porque então ela tem que ser a histérica? Estou perguntando, mas sei a resposta. Aquele velho tosco machismo. Tudo bem, comédias românticas não são feitas para investigar as profundezas das pessoas, ou seus dilemas cotidianos. Tudo gira em torno de uma ou outra escolha principal no clímax, lá pela 1 hora e 40 minutos: caso com esse ou com aquele? fico com a bonita ou a inteligente? dou mais uma chance pra pessoa amada ou vou para o aeroporto esperar uma declaração de amor que vai mudar minha vida pra sempre?
Mas existem comédias românticas que são pelo menos engraçadas, e algumas não são tão preconceituosas. Por exemplo, no Clube de leitura da Jane Austen, a comédia romântica mais legal, apesar de o mundo inteiro ser branco, tem uma lésbica bem resolvida! Não é uma polêmica, um drama, é somente uma lésbica como tantas que a gente conhece...
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Se tem uma coisa que só deus explica é por que eu gosto tanto desse filme:
Reparem que no cartaz parece que é uma releitura de ghost- do outro lado da vida. E a escolha do Keanu Reeves como fantasma nãopoderia ser mais acertada, como o lance de ele ser o Dr. Manhattan no filme do Watchmen.
Como eu vinha dizendo com Kate & Leopold - nascidos para matar, quer dizer, feitos um pro outro, um filme com o plot totalmente absurdo não é necessariamente ruim. Aliás, parando pra pensar agora, realmente, os dois filmes têm esse lance de viagem no tempo, só que no Lake House a diferença é de dois anos. Dois anos! - o que faz desse filme tão bizarramente especial.
Também tem o tema do cabelo:
A escolha capilar da Sandra Bullock não é exatamente aerodinâmica, mas o corte é something else. Há muitos anos militante do direito das mulheres hétero de usarem cabelo curto, não posso deixar de vibrar com esse desfiadinho com franja. Já cheguei na Celeste, minha querida cabelereira, e disse: Focaliza Sandra Bullock! Até gravei o dvd pra ela. Veremos...
Também tem o quesito "moda", e o sobretudo que a Sandrinha usa nas últimas cenas, oh my...
Como diria a Mariah Carrey, I would give my all to have just one more night with you... Cara, muito fofo esse casaco.
Mas, enfim, quanto ao filme em si, a parte mais legal é o lance da arquitetura, que, como estamos falando em roliúde, é muito mal aproveitado. O No-expression-Keanu é um arquiteto filho de arquiteto irmão de arquiteto. E chega uma hora que ele convida a San-san pra dar um rolé na cidade, olhando os prédios. Fofo.
Claro que o Keanu Reeves estraga tudo. É que nem a Keira. Começando pelo nome, claro.
Uma das partes mais importantes é o relacionamento do mocinho com o pai, que é um ególatra inveterado. E que a casa do lago realmente significa *SPOILER* a estrutura da família dele que ruiu - o que a Sandreca também experimenta, quando vive lá. Quer dizer, a casa não é só casa.
Tá, claro que o filme é horrível e só deus sabe porque é que eu gosto tanto...
Reparem que no cartaz parece que é uma releitura de ghost- do outro lado da vida. E a escolha do Keanu Reeves como fantasma nãopoderia ser mais acertada, como o lance de ele ser o Dr. Manhattan no filme do Watchmen.
Como eu vinha dizendo com Kate & Leopold - nascidos para matar, quer dizer, feitos um pro outro, um filme com o plot totalmente absurdo não é necessariamente ruim. Aliás, parando pra pensar agora, realmente, os dois filmes têm esse lance de viagem no tempo, só que no Lake House a diferença é de dois anos. Dois anos! - o que faz desse filme tão bizarramente especial.
Também tem o tema do cabelo:
A escolha capilar da Sandra Bullock não é exatamente aerodinâmica, mas o corte é something else. Há muitos anos militante do direito das mulheres hétero de usarem cabelo curto, não posso deixar de vibrar com esse desfiadinho com franja. Já cheguei na Celeste, minha querida cabelereira, e disse: Focaliza Sandra Bullock! Até gravei o dvd pra ela. Veremos...
Também tem o quesito "moda", e o sobretudo que a Sandrinha usa nas últimas cenas, oh my...
Como diria a Mariah Carrey, I would give my all to have just one more night with you... Cara, muito fofo esse casaco.
Mas, enfim, quanto ao filme em si, a parte mais legal é o lance da arquitetura, que, como estamos falando em roliúde, é muito mal aproveitado. O No-expression-Keanu é um arquiteto filho de arquiteto irmão de arquiteto. E chega uma hora que ele convida a San-san pra dar um rolé na cidade, olhando os prédios. Fofo.
Claro que o Keanu Reeves estraga tudo. É que nem a Keira. Começando pelo nome, claro.
Uma das partes mais importantes é o relacionamento do mocinho com o pai, que é um ególatra inveterado. E que a casa do lago realmente significa *SPOILER* a estrutura da família dele que ruiu - o que a Sandreca também experimenta, quando vive lá. Quer dizer, a casa não é só casa.
Tá, claro que o filme é horrível e só deus sabe porque é que eu gosto tanto...
sábado, 8 de novembro de 2008
celebrity deathmatch
kate & leopold 2
Dando mais bola para filme ruim: além do cabelo orríveo e as demais razões citadas, há mais motivos ainda para detestar Kate & Leopold.
Primeiro, as roupas. De qual é das roupas da Meg Ryan? É pra ela ficar parecendo uma mulher fora do seu tempo? Jesus!, alguém foi pago para escolher essas roupas. E pra desenha-las e costura-las e vende-las... Como foi que ninguém abortou a operação antes do filme parecer ridículo?
... quer dizer, mais ridículo.
Enfim. Outra regra da comédia romântica estilhaçada por este filme é a dos personagens secundários: eles devem segurar a parte cômica da coisa, vide Notting Hill. Eles são a alma sutil do filme. Mas, no queiteãnléopoudi, como comédia non est, os pobres dos personagens secundários são sofríveis: o ex-namorado da queite (ex namorado em comédia romântica?!) e o irmão da queite, que não são nada mais do que ex e irmão.
Superemos este filme. Já.
Primeiro, as roupas. De qual é das roupas da Meg Ryan? É pra ela ficar parecendo uma mulher fora do seu tempo? Jesus!, alguém foi pago para escolher essas roupas. E pra desenha-las e costura-las e vende-las... Como foi que ninguém abortou a operação antes do filme parecer ridículo?
... quer dizer, mais ridículo.
Enfim. Outra regra da comédia romântica estilhaçada por este filme é a dos personagens secundários: eles devem segurar a parte cômica da coisa, vide Notting Hill. Eles são a alma sutil do filme. Mas, no queiteãnléopoudi, como comédia non est, os pobres dos personagens secundários são sofríveis: o ex-namorado da queite (ex namorado em comédia romântica?!) e o irmão da queite, que não são nada mais do que ex e irmão.
Superemos este filme. Já.
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cabelo ensebado,
filme ruim,
hugh jackman
feitos um pro outro
Filmes com premissas absurdas não são necessariamente ruins - vide vida marinha com steve zissou ou qualquer comédia do Ackroyd -, mas quando são ruins, são insuperáveis.
Como é impossível determinar qual é a pior comédia romântica do mundo, sendo que o gênero tem milhares de pérolas, fica só como uma das piores comédias românticas do mundo, Kate and Leopold.
Regra número um pra qualuqe comédia romântica: mocinho e mocinha devem ser carismáticos. MUITO carismáticos. E, apesar do roteiro ridículo, Hugh Jackman tenta bravamente cumprir o seu papel, às vezes profundamente desafiado pela cara de pão-e-água da Meg Ryan, exibindo o pior cabelo do mundo - o que merece um parágrafo à parte.
DO CABELO DA MEG RYAN
Eu não odeio a Meg Ryan: até digo por aí, em alto e bom som, que prefiro Cidade dos Anjos a Asas do Desejo. Ela faz uns filmes engraçadinhos e, apesar de ser não nenhuma Sandra Bullock em Miss Simpatia, também não estraga nenhum filme. Ela tá assim entre a Catherine Zeta-Jones e a Julia Roberts: uma não sabe atuar e a outra é um porre. Enfim. Só que aí vem, out of the blue, esse, esse... filme.
Alguém colocou sei-lá-o-quê no cabelo dela, que não se move e parece que está ensebado há dias. Tipo visu Gyselle do último Big Brother - que eu só vi uma vez, suficiente para ativar meu alerta sanitário. O que é tolerável em uma pessoa presa um mês numa casa em que ela tem que tomar banho de biquini, sucetível às vicissitudes do destino, não pode ser algo desejável para uma estrela de um milhão de dólares. Tipo, alguém foi efetivamente pago pra fazer aquele cabelo, meu deus do céu.
Oquei. Segunda regra de uma comédia romântica: humor. É subentendido que o filme tem que ser engraçado, do tipo que tem piadas. Aliás, uma fórmula infalível para uma comédia romântica é que o elemento comédia seja maior que o romântica. C > R, donde temos grandes clássicos como Notting Hill, Letra e Música, Miss Simpatia etc.
Mas, mesmo assim, se você insistir no traço "romântica", é pressuposto o romance. R > C, donde sairam Simplesmente amor, Corações apaixonados, Da magia à sedução etc. Quando você não tem um conflito entre o casal - mais do que o fato de que estão em séculos separados (!!!) - não tem romance. Voltamos ao tema do casal carismático non est.
*CONTINUA
Como é impossível determinar qual é a pior comédia romântica do mundo, sendo que o gênero tem milhares de pérolas, fica só como uma das piores comédias românticas do mundo, Kate and Leopold.
Regra número um pra qualuqe comédia romântica: mocinho e mocinha devem ser carismáticos. MUITO carismáticos. E, apesar do roteiro ridículo, Hugh Jackman tenta bravamente cumprir o seu papel, às vezes profundamente desafiado pela cara de pão-e-água da Meg Ryan, exibindo o pior cabelo do mundo - o que merece um parágrafo à parte.
DO CABELO DA MEG RYAN
Eu não odeio a Meg Ryan: até digo por aí, em alto e bom som, que prefiro Cidade dos Anjos a Asas do Desejo. Ela faz uns filmes engraçadinhos e, apesar de ser não nenhuma Sandra Bullock em Miss Simpatia, também não estraga nenhum filme. Ela tá assim entre a Catherine Zeta-Jones e a Julia Roberts: uma não sabe atuar e a outra é um porre. Enfim. Só que aí vem, out of the blue, esse, esse... filme.
Alguém colocou sei-lá-o-quê no cabelo dela, que não se move e parece que está ensebado há dias. Tipo visu Gyselle do último Big Brother - que eu só vi uma vez, suficiente para ativar meu alerta sanitário. O que é tolerável em uma pessoa presa um mês numa casa em que ela tem que tomar banho de biquini, sucetível às vicissitudes do destino, não pode ser algo desejável para uma estrela de um milhão de dólares. Tipo, alguém foi efetivamente pago pra fazer aquele cabelo, meu deus do céu.
Oquei. Segunda regra de uma comédia romântica: humor. É subentendido que o filme tem que ser engraçado, do tipo que tem piadas. Aliás, uma fórmula infalível para uma comédia romântica é que o elemento comédia seja maior que o romântica. C > R, donde temos grandes clássicos como Notting Hill, Letra e Música, Miss Simpatia etc.
Mas, mesmo assim, se você insistir no traço "romântica", é pressuposto o romance. R > C, donde sairam Simplesmente amor, Corações apaixonados, Da magia à sedução etc. Quando você não tem um conflito entre o casal - mais do que o fato de que estão em séculos separados (!!!) - não tem romance. Voltamos ao tema do casal carismático non est.
*CONTINUA
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